sexta-feira, 16 de agosto de 2013

3 redes sociais de nicho para pequenas empresas

Especialista indica quais redes podem ser interessantes para empreendedores


3 redes sociais de nicho para pequenas empresas
Escrito por Gil Santos, especialista em redes sociais
Além do mercado de mídias sociais de massa, com ferramentas como Facebook, Twitter e Youtube onde os assuntos e público variam muito, existe o universo das redes sociais de nicho, que enfatizam interesses.
Este é um bom caminho a ser seguido por pequenas empresas, que podem alcançar seu público-alvo de maneira mais efetiva e direta através de gostos em comum, engajamento e participação.
Em sua maioria já consolidadas no exterior, essas mídias passam a ganhar mais seguidores no Brasil. Selecionamos algumas que apontam considerável crescimento do número de usuários e oferecem funcionalidades interessantes para empreendedores.
GOB2B: a brasileira GOB2B é uma rede social pensada para integrar empresários com interesses em comum. Com um banco de dados de 500 mil nomenclaturas empresariais, a ferramenta oferece um catálogo de produtos e serviços divididos em áreas de atuação.
Catarse: a brasileira Catarse é uma comunidade de financiamento coletivo. Apresente seu projeto gratuitamente e ofereça vantagens a usuários que colaborarem. Você determina uma quantia em dinheiro a ser alcançada (que deve ser justificada) em um tempo específico (podem ser dias, semanas, meses). A Catarse conta hoje com 52 mil usuários ativos.
12 designer: uma das partes mais complicadas de um novo negócio é a definição do nome empresa. Para auxiliar nessa e outras questões como logotipo e ideias para negócios, surgiu a 12 designer, comunidade alemã que oferece serviços na área de publicidade. A ferramenta permite também o cadastro de designers que topem tocar esses projetos. O cliente descreve as necessidades através de um briefing e os profissionais oferecem soluções. Ao final, a empresa escolhe qual a melhor solução oferecida e reverte seu dinheiro para quem a produziu. O Brasil também tem sites do tipo em operação. 

terça-feira, 30 de julho de 2013

Redes sociais: por que contratar um especialista?

O analista de mídias sociais ou social media não deve ser um candidato que esteja buscando sua primeira experiência profissional ou apenas goste de Internet


A fan page da sua empresa está pronta, as imagens estão customizadas, as abas estão desenvolvidas e os álbuns estão repletos de fotos sobre o que sua empresa tem de melhor para mostrar. Para gerenciar todo o trabalho nas redes sociais um funcionário ou um freelancer foi escolhido para postar conteúdos e ficar “de olho” no que está acontecendo. Se este é o cenário atual das suas redes sociais, é melhor repensar a forma como sua empresa lida com a presença nestas mídias.
Estamos aqui para falar de um quesito fundamental para quem é responsável por fazer gestão de redes sociais: o comportamento e a postura profissional. O x da questão não está no trabalho a ser desenvolvido pelo colaborador e nem na capacidade do mesmo, mas no comportamento, na maturidade, na responsabilidade com o perfil e no comprometimento com o trabalho, que exige acompanhamento contínuo.
O analista de mídias sociais ou social media, como é chamado o profissional responsável pela área, não deve ser um candidato que esteja buscando sua primeira experiência profissional ou apenas goste de Internet, por exemplo. Um bom social media precisa ter passado por um processo de aprendizagem, onde possa ter adquirido experiência profissional e desenvolvido habilidades com este convívio, como: postura, iniciativa, criatividade, liderança, entusiasmo, jogo de cintura, entre outras.
O social media é responsável pela gestão de conteúdo da sua empresa, ou seja, por administrar o relacionamento entre empresa e seguidores/fãs. É ele que também irá monitorar, por meio de ferramentas, tudo o que está sendo falado sobre a marca. Depois disso, os relatórios serão documentos importantes para definir novas estratégias para a empresa, assim como descobrir novos mercados, produtos e serviços, ou mesmo, a lidar com as vontades do consumidor para reverter reclamações em soluções.
Por isso, só por ser jovem, ter facilidade com tecnologia, possuir perfis em diversas redes sociais e gostar do Facebook não é o bastante para ser responsável pela página de uma empresa na Internet. Diariamente recebemos erros graves cometidos nas redes sociais, que vão da falta de atendimento ao vocabulário inadequado, posturas antiéticas, comentários preconceituosos e até ofensas e ameaças. A culpa é do consumidor? Exceto em casos de “troladores”, não. Mas sim, da postura que este perfil adotou frente ao seu público.
Por isso, a escolha do profissional ou da agência que fará a gestão das redes sociais da sua empresa deve ser um processo cuidadoso, que envolve conhecimento teórico, prático e técnico da
equipe, domínio da atividade do cliente, criatividade para engajar seguidores e fãs, planejamento e produção de conteúdo relevante e diário, além e não menos importante, jogo de cintura, agilidade, rapidez na apuração, raciocínio rápido para administrar imprevistos, monitoramento, etc.
Quando o responsável pelas redes sociais da sua empresa é um profissional sem preparo ou mesmo sem postura, a reputação de uma companhia, que leva anos para ser construída, pode ser destruída em poucos caracteres, às vezes até menos de 140. Além de ter a imagem manchada, também pode correr o risco de virar “meme” entre os usuários.
A Internet e a redes sociais são poderosas ferramentas para disseminar conteúdo, se expor, trocar experiências, apresentar ideias, sugestões e, acima de tudo, e o que poucas empresas perceberam, trocar opiniões com consumidores e clientes, ouvi-los e fazer com que eles se tornem parte do cotidiano e das ações das empresas.
Agora, quem sua empresa vai incumbir de conversar direto com o cliente?
Gilvan Gil é sócia-diretor da Agência MV Marketing Virtual, especializado em produção de conteúdo online e offline, gestão de redes sociais. 

sábado, 27 de julho de 2013

Redes sociais influenciam 44% das empresas brasileiras a desclassificar candidatos em processos seletivos, afirma pesquisa

As redes sociais passam a exercer um papel decisivo também nos processos seletivos de empresas. É o que afirma a Pesquisa Internacional de Mercado de Trabalho realizada pela empresa de recrutamento Robert Half com 2.525 executivos das áreas de finanças e de recursos humanos de 10 países. Para 44% dos brasileiros entrevistados, aspectos negativos encontrados em redes como Facebook, Twitter e Orkut seriam suficientes para desclassificar um candidato no processo de seleção. “A principal preocupação dessas empresas é constatar que o perfil nesses meios é muito diferente do que foi descrito no currículo”, afirma Ricardo Bevilacqua, diretor da Robert Half para a América Latina. Apenas 17% afirmam não se deixar influenciar pelas redes sociais, enquanto os 39% restantes dizem que fariam uma entrevista antes de tomar a decisão final. 



Os executivos brasileiros também afirmaram que utilizam a rede LinkedIn para verificar a veracidade das referências apresentadas nos currículos dos candidatos a uma vaga de emprego. 46% deles fazem isso sempre, enquanto 43% fazem essa verificação apenas com os candidatos que já foram entrevistados. Mas como discernir que aspectos da rede fazem parte apenas da vida pessoal da pessoa? “ Quem contrata sempre busca aspectos profissionais na hora de descartar o candidato; as questões pessoais são analisadas em outro nível, como, por exemplo, saber se o candidato faz algum tipo de trabalho voluntário, o que com certeza conta como um ponto positivo”, afirma Bevilacqua. “Os temas que mais causam desclassificação são relacionados a sexo e a qualquer tipo de discriminação.” 

O que as empresas querem 
Para Bevilacqua os processos de recrutamento no Brasil estão se tornando cada vez mais desenvolvidos, aproximando-se de padrões internacionais. “As empresas sabem que precisam ser mais assertivas nesse aspecto, porque os custos relacionados a uma contratação errada são muito altos”, explica. 

Segundo a pesquisa, a primeira coisa que a maior parte (36%) das empresas brasileiras analisa em um currículo é a experiência profissional do candidato; 29% delas buscam as qualificações profissionais, que seriam adquiridas em trabalhos anteriores, e 13% conferem primeiro a formação do candidato. 

Todas as empresas sabem que, para conseguir vantagem no processo seletivo, alguns concorrentes à vaga costumam exagerar no currículo. Para 48% dos entrevistados, o candidato faz isso nas responsabilidades que teve no seu trabalho anterior ou atual; 46% acreditam que isso ocorre nas habilidades em idiomas; 42% afirmam que eles exageram na hora de explicar os reais motivos para deixar seu trabalho anterior / atual. Nenhuma das empresas entrevistadas afirmou que acredita que os concorrentes não mentem em nenhum dos quesitos listados.

terça-feira, 16 de julho de 2013

7 regras de redes sociais que todo empreendedor deve saber

Especialistas afirmam que é preciso prestar atenção na frequência de postagem e no conteúdo

São Paulo – É preciso estar em todas as redes sociais? Como usar o Facebook para promover a empresa? Essas são algumas dúvidas comuns de empreendedores e pequenos empresários que desejam investir nesses canais de comunicação. 
A maneira como os clientes se relacionam com uma marca nas redes sociais é um ponto que merece atenção. “Os consumidores atuam ativamente nas mídias, opinam, compartilham, recriam, eles querem participar e querem ser ouvidos”, explica Grazielle Mendes Rangel, consultora de inovação digital e coordenadora do curso de Inovação Digital, Planejamento e Estratégia em Redes Sociais do Ibmec/MG.
A escolha das redes precisa estar alinhada com os seus objetivos. “O primeiro passo é saber onde entrar, onde que o produto dele vai ter mais relevância, muitos empresários pensam que têm que estar em todas as redes”, afirma Alexandre Suguimoto, presidente da APADi (Associação Paulista das Agências Digitais).
Para André Siqueira, gerente de marketing e um dos sócios da Resultados Digitais, um dos principais erros cometidos no Facebook é de criar perfis para a empresa em vez de páginas. “Quando você tem uma página, você pode criar abas customizadas e tem acesso ao relatório de performance de cada publicação, por exemplo”, explica.
De acordo com Igor Reichow, advogado especializado em direito digital, independente do porte da empresa é importante se preocupar com os direitos de imagem do conteúdo postado nas redes. Veja outras recomendações dos especialistas.
1. Não ignore os comentários
As redes sociais são espaços que permitem o diálogo, por isso é importante que o responsável estimule a participação e responda as perguntas dos usuários. “Se abre um canal de comunicação e não consegue atender, é melhor não estar lá”, afirma Suguimoto.
Uma das vantagens das mídias sociais é que uma empresa pode receber uma crítica que não chega até ela por meio de outros canais de comunicação. “Apagar mensagens e não responder faz com que os usuários utilizem outras plataformas para reclamar sobre aquela marca”, completa.

2. Defina onde você quer estar
Facebook, Twitter, Youtube, Pinterest, Instagram são alguns exemplos de redes sociais. Para Grazielle, o perfil do consumidor da marca é o que vai ajudar o empreendedor a escolher em quais ele atuará.
Para Suguimoto, o Pinterest pode ser interessante para um empresário que tenha várias fotos de seus produtos, por exemplo. “Ele tem que avaliar a rede como se fosse uma vitrine”, ensina. Está indeciso? Faça uma conta para registrar sua marca e bloqueie, para não perder o nome do perfil.
3. Produza conteúdo que tenha a ver com a sua marca
Quais são os valores da sua empresa? Qual é o perfil do seu consumidor? Que tipo de informação seria relevante para ele? Grazielle explica que essas questões devem ser sanadas antes de publicar qualquer coisa na rede. “Porque esse espaço não é para uma campanha tradicional. Tem que ter um conteúdo relevante para aqueles consumidores, para que eles se identifiquem e divulguem”, diz.
“É muito comum empresas que publicam o que é do interesse dela e não do interesse do público. Quando se está nas mídias sociais, as pessoas não são obrigadas a acompanhar aquilo e elas vão deixar de te seguir”, afirma Siqueira. Além disso, ele ressalta que é importante não parecer ser muito descolado, por exemplo, quando a empresa não é.
Certificar-se de que as imagens e textos dos conteúdos não tenham direitos autorais é outro cuidado necessário. Caso contrário, o post pode ser retirado da página. “O gestor que estiver na página está falando em nome da empresa, em nome da marca. É a resposta oficial da empresa, por isso, a gestão das respostas tem que ser muito bem feita”, explica Reichow. 
4. Foque no planejamento
Para um dono de uma pequena empresa, montar uma equipe para se dedicar ao gerenciamento das redes sociais pode não ser viável. Mas, ter planejamento e acompanhamento é indispensável. “É um espaço para desenvolver os produtos e monitorar a concorrência. O que acontece nas redes tem que fazer parte da reunião de pauta das decisões estratégicas”, afirma Grazielle.
“É preciso pensar em resultados reais, em quanto aquilo está se transformando em lucro na empresa e ter esse processo contínuo de análise”, diz Siqueira. Suguimoto completa que as estratégias precisam ser diferentes para cada tipo de rede.
5. Tenha consistência
A frequência com que as empresas postam o conteúdo precisa ser acompanhada de perto. O excesso não é permitido e muito menos a escassez de posts.
Muitas empresas começam empolgadas e depois não postam com frequência. “Isso é bastante ruim porque não tem não criar um relacionamento contínuo com os consumidores”, explica Siqueira.
6. Crie uma conduta de regra da página
Mensagens desrespeitosas, xingamentos e palavrões são comuns em reclamações de consumidores. O recomendável é criar uma política de utilização da página, informando aos usuários que mensagens com esse tipo de conteúdo não serão aceitas.
“De uma maneira geral, nunca perca a paciência com ninguém. Tente entender qual é o motivo da reclamação e tente mostrar uma solução. Eles querem sua atenção”, ensina Siqueira.
7. Integre as redes com os outros canais da empresa
Ter bastante conteúdo nas redes sociais pode ser bom e valorizar a marca do negócio, mas não deve ser o único foco do empresário. “Não aposte tudo nas redes sociais, não substitua o site da empresa por uma conta na rede social”, recomenda Siqueira.
“É importante que exista um alinhamento porque eventualmente quem está na sua rede social, também está na sua loja, ou ligando para o seu call center”, completa Grazielle. 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Veja 10 dicas para lidar com crise nas redes sociais

A reclamação de um cliente nas redes sociais pode ganhar grandes proporções em pouco tempo e fazer com que a imagem de uma empresa seja arranhada; veja a seguir dez dicas de especialistas ouvidos pelo UOL para evitar ou minimizar crises no ambiente digital

1. Monitore todas as redes sociais: procure em todos os sites de relacionamento e de defesa do consumidor menções à sua empresa e responda sempre

2. Não prometa o que não pode cumprir: a maioria das crises no ambiente digital é causada por falhas da empresa, como não cumprir o prazo de entrega de um pedido

3. Faça um mapeamento dos pontos vulneráveis: chame o responsável de cada departamento da empresa e peça um levantamento sobre os riscos do setor que possam desencadear uma crise; por exemplo, se uma fábrica que dependa de eletricidade para produzir não tem um gerador, corre grande risco de parar a produção em caso de queda de energia

4. Ataque os pontos vulneráveis da empresa: depois de levantar os riscos de cada departamento, o próximo passo é eliminá-los; no caso da falta de energia, a compra de um gerador é uma possível solução

5. Prepare respostas para riscos não eliminados: alguns dos pontos vulneráveis da empresa não podem ser eliminados, apenas podem ser minimizados; nesse caso, prepare respostas e a conduta a seguir caso eles se tornem uma crise

6. Responda com rapidez: reclamações nas redes sociais devem ser respondidas em menos de uma hora, mesmo que seja para pedir mais informações ou dizer que está analisando o caso

7. Nunca ofenda o consumidor: ofensas pessoais e ironias podem criar uma revolta popular contra a empresa, mesmo que o consumidor não tenha razão na reclamação

8. Trate o caso fora das redes sociais: o ambiente digital não deve ser palco para discussões em público; o ideal é acertar a resolução do caso diretamente com o consumidor por telefone ou pessoalmente; só ao final, a solução do caso deve ser comunicada ao público

9. Demonstre interesse em resolver o caso: o consumidor que já está bravo pode "perder a cabeça" se notar que a empresa faz pouco caso de seu problema; ouça o cliente e proponha soluções viáveis para os dois lados



10. Reconheça o erro: se, de fato, houve falha no serviço prestado pela empresa, ela deve assumir publicamente o erro e dizer qual foi a solução encontrada depois de conversar com o consumidor

terça-feira, 2 de julho de 2013

Governo vai criar ‘observatório’ para diálogo com jovens nas redes sociais

BRASÍLIA — A presidente Dilma Rousseff se reuniu na manhã desta sexta-feira com representantes de 24 movimentos de juventude. O governo anunciou que vai criar um canal de diálogo com os jovens nas redes sociais, chamado de “observatório participativo”, que deve ser lançado dia 8 de julho.
- O observatório participativo fará com que a gente tenha um canal permanente de diálogo com os jovens pelas redes sociais - disse a secretária Severine Macedo, da Secretaria Nacional de Juventude – órgão ligado à Secretaria-Geral da Presidência.
Segundo ela, a ideia é discutir com jovens temas como educação, saúde, mobilidade urbana, violência nas periferias e educação no campo.

terça-feira, 18 de junho de 2013

4 Dicas para usar o twitter no atedimento ao consumidor

Não há como fugir das mídias sociais hoje em dia. Mesmo que o seu negócio não esteja com o pé na área de tecnologia, muitos dos seus consumidores podem utilizar essas ferramentas para falar de sua empresa. Uma das mídias que se consagrou como o novo SAC 2.0 é o Twitter, que permitiu que clientes insatisfeitos causassem grandes estragos a marcas negligentes.
Se você é ainda novo no universo dessa mídia, a MV
listou quatro dicas de como usar o Twitter para atender seus consumidores:
1. Use a velocidade ao seu favor
O Twitter é uma ferramenta que dá visibilidade para o seu conteúdo muito rapidamente, portanto fique sempre de olhos nos comentários que mencionam sua empresa e estipule um tempo máximo de resposta. Quanto mais rápido você interagir, maiores serão as chances de os usuários reconhecerem seu esforço.
2. Personalize e humanize seu diálogo 
Mesmo usando o Twitter com objetivos corporativos, não deixe de ser humano em seus diálogos com os seus consumidores. Tente ao máximo se inspirar em conversas reais e pessoais. Se possível, identifique quem é o funcionário que está tuitando em nome da empresa. Isso pode fazer com que as pessoas confiem mais no perfil dela.
3. Use as mensagens diretas
Muitas pessoas irão criticar sua empresa. Nesses momentos, você tem de responder o mais rapidamente possível, mas depois transfira a conversa para as mensagens diretas (DM). Ao usar as DM, você deixa de poluir sua conta com diversas repostas públicas que você fez ao consumidor e pode dar mais atenção a cada problema.
4. Use ferramentas de pesquisa para dialogar com possíveis consumidores
Com algumas ferramentas como TweetDeck e Hoosuite, você pode pesquisar e monitorar tuítes que mencionem palavras-chaves relacionadas ao seu negócio. Dessa forma, você tem a chance de começar uma conversa com usuários que ainda não conhecem a empresa. Não se esqueça de ser gentil e tente não ser muito invasivo.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

4 indicadores de que sua empresa está bem nas redes sociais

Para determinar a importância que a atuação em mídias sociais representa para a suapequena empresa, é importante medir continuamente o resultado das ações. De forma semelhante a outras áreas do Marketing Digital, o trabalho de Social Media Marketing precisa estar ligado a métricas e objetivos.
Entretanto, alguns desses indicadores diferem dos tradicionais meios de medição. Confira algumas métricas importantes às quais você deve estar atento:
1. Audiência: Qual o tamanho do público que recebe suas mensagens? Se todas as pessoas que estão conectadas a sua marca em redes sociais resolvessem interagir com o conteúdo postado, quantos perfis seriam impactados no total? Para responder essas perguntas, sua empresa deve estar atenta à audiência de seus canais sociais: número total de conexões, novas conexões durante o período e pessoas que deixaram de curtir ou seguir sua marca.
2. Engajamento: Uma grande audiência não significa muito de forma isolada. É necessário que esse público interaja com a sua marca. Medir o engajamento é necessário para acompanhar a eficácia do conteúdo postado e das ações desenvolvidas.
3. Sentimento: O monitoramento de mídias sociais permite saber o que é falado sobre sua marca em tempo real. A categorização e organização dessas informações coletadas através de ferramentas de monitoramento geram dados que possibilitam acompanhar o sentimento do público pela sua empresa, serviços, mercado ou concorrentes.
Sua marca teve o dobro de menções negativas em relação às positivas durante o último mês? Os produtos que você revende tiveram um grande aumento no número de citações em redes sociais na última semana? Além de medir a eficácia de sua presença em redes sociais, dados como esses revelam oportunidades e melhorias para o seu negócio.
4. Conversões: as ações em mídias sociais precisam ter propósitos definidos para além do próprio universo da rede. São objetivos concretos que tornam o trabalho sustentável, como vendas, visitas a um site, ligações telefônicas, envio de dados pessoais etc. 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Querendo ou não, sua empresa já está nas redes sociais

Palestrantes do último Intercâmbio Empresarial mostraram a importância e a urgência de as empresas criarem estratégias para redes sociais

Em uma década, ignorar redes sociais será tão grave quanto não atender um telefonema ou não responder um e-mail. A previsão do Gartner Group foi citada pelo palestrante Roberto de Souza no último Intercâmbio Empresarial Fumsoft, realizado no dia 14 de maio. O objetivo do evento foi discutir o chamado “social business”, novo contexto empresarial que surgiu a partir da popularização de redes sociais como o Facebook e o Twitter.
Ainda de acordo com Roberto, desenvolver estratégias no âmbito digital se torna indispensável para que as empresas estabeleçam novas formas de se relacionar com seus clientes e também monitorem como a organização é vista por seus públicos. “A ação no mundo digital é para todos e é para agora”, constatou.
Complementando o palestrante, a profissional de Marketing Camila Maciel ressaltou ainda o fato de que a empresa, querendo ou não, já está no Facebook e no Twitter, por meio de comentários de seus clientes. “Não se trata de monitorar apenas o que é dito sobre a empresa nas redes sociais, mas do que os usuários dizem sobre qualquer assunto relacionado ao seu negócio, para conhecer melhor o seu cliente”, comentou.

Para fechar esta edição do Intercâmbio Empresarial Fumsoft, o designer gráfico Eduardo Braga comentou sobre a construção de uma marca e a importância que ela tem para as estratégias da empresa. “A marca não é apenas um desenho, ela é criada na mente do consumidor e traz a identidade da empresa”, comentou. 

sexta-feira, 10 de maio de 2013

As vantagens do uso de redes sociais nas empresas

Redes sociais como o Twitter, Orkut e Facebook valem ouro. São ferramentas cada vez mais populares na internet e um fenômeno tão recorrente e forte que não pode passar despercebido pelas pequenas e médias empresas.

Dados de uma pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint para a revista Business Week com as 100 empresas mais valiosas ao redor do globo mostraram que os empreendimentos que investem em mídias sociais apresentam melhores resultados e receitas finais mais recheadas. Em média, empresas que investiram em mídias sociais cresceram 18% em um ano, enquanto aquelas que investiram pouco nas redes tiveram queda de 6%, em média, em suas receitas no mesmo período.

“É preciso alertar as empresas, de quaisquer portes, para a eficiência e relevância das redes sociais”, diz o especialista em tecnologia de informação Luís Fuzaro. “Há um benefício bastante grande em usar esse tipo de tecnologia porque agiliza os processos de negócios”, completa. Para o especialista, as redes sociais, desde que utilizadas adequadamente, evitam duplicidade de informação, aumentam o trabalho colaborativo e melhoram os repositórios para criar um conhecimento coletivo da empresa.
SAIBA MAI Segundo Fuzaro, melhorar o conhecimento coletivo é essencial para criar potencial e diferencial competitivo. “A empresa consegue melhorar os custos e a agilidade de processos de negócios”, afirma. 

Para o pequeno empresário, o uso dessas ferramentas pode ser aproveitado para uma série de fatores. Para Fuzaro, é pertinente ao pequeno empreendedor investir nesse tipo de tecnologia porque essas redes permitem expansão do mercado, melhor relacionamento com os clientes e fornecedores e redução de custos, sem falar no uso possível para campanhas de marketing. “Ainda, não podemos esquecer que empresas mais alinhadas com o uso de novas ferramentas e antenadas no avanço tecnológico acabam atraindo mais recursos”, completa.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Twitter compra site de música e pode lançar novo serviço

We Are Hunted, com sede em San Francisco, foi lançada em 2007 na Austrália e permite que os usuários sigam tendências musicais e artísticas emergentes
O Twitter anunciou a aquisição da empresa emergente de software musical We Are Hunted, em meio a rumores de que a popular rede social estaria preparando seu próprio serviço musical. "Bem-vindos ao Twitter! @wearehunted", twitou a companhia na noite de quinta-feira.
A empresa We Are Hunted, com sede em San Francisco, foi lançada em 2007 na Austrália e permite que os usuários sigam tendências musicais e artísticas emergentes. Seu software atualiza de modo contínuo listas de músicas de sucesso em todo o mundo. Nenhuma das duas companhias indicou seus planos, mas a página do We Are Hunted sugeria fortemente que o acordo implica que o Twitter irá lançar um aplicativo musical, algo que gerou rumores durante muito tempo.
"Não há dúvidas de que o Twitter e a música fazem um bom conjunto. Os artistas vão primeiro ao Twitter para se conectar com seus fãs e as pessoas compartilham e descobrem novas canções e álbuns todos os dias. Mal podemos esperar para compartilhar a colaboração na qual estivemos trabalhando com o Twitter. Gostaríamos de poder dizer, mas não estamos prontos para falar sobre isso. Saberão mais de nós quando estivermos", afirmou um comunicado publicado no site wearehunted.com.
Por enquanto, o serviço atual permanecerá fora de funcionamento, especificou o comunicado. A página AllThingsD, propriedade do The Dow Jones, afirmou que o serviço de música pode ser lançado inclusive neste fim de semana no festival de música Coachella, realizado na Califórnia. O artigo informa que os usuários podem ouvir músicas a partir do mesmo aplicativo, incluindo serviços de terceiros, ou visualizar videoclipes do Vevo, operado pela Universal Music e pela Sony.



sexta-feira, 19 de abril de 2013

88% das maiores empresas brasileiras utilizam redes sociais

Um estudo da Burson-Marsteller, chamado Latin America Social Media Check-Up, constatou que 88% das maiores empresas brasileiras utilizam ao menos uma rede social para estreitar a comunicação com seu consumidor. Um índice acima da média da América Latina, de 65%, e da média global, de 87%.
Para este levantamento, o estudo levou em consideração as principais redes sociais, como Facebook, YouTube, Google Plus e blogs. E também o Twitter, a rede social mais adotada (que mais cresceu) pelas empresas analisadas pela Burson-Marsteller. Em números, 53% das empresas latino-americanas a utilizam, enquanto 50% estão no Facebook. De 2010 para cá, a média de seguidores por perfil corporativo no microblog aumentou de 19 mil para 66 mil.
Além do aumento da presença das empresas nas redes sociais, o estudo Latin America Social Media Check-Up também ressalta o engajamento destas companhias ao trabalhar em conjunto ações administrativas (gestão de projetos, plano estratégico) com ações em alguma rede social.
Ou seja, de acordo com os autores do estudo, as organizações corporativas passaram a entender melhor o poder de alcance das redes sociais. Por exemplo, mais da metade dialoga com seus seguidores no Twitter, através de respostas, retweets e mensagens diretas. E o número de “Curtir” nas páginas corporativas do Facebook também aumentou. Definitivamente, as empresas concluíram que não basta publicar algo, é necessário atender o consumidor.
Outro fator analisado aponta que empresas que trabalham com diferentes produtos e públicos têm criado mais de um perfil nas redes sociais. Assim, de acordo com o estudo, conseguem dialogar melhor com seu público-alvo, tanto em conteúdo quanto em linguagem. Há uma maior aproximação das partes.
No total, o estudo Latin America Social Media Check-Up, realizado em 2012, analisou as 25 maiores empresas, do ponto de vista de faturamento, dos seguintes países da América Latina: Argentina, Brasil, Colômbia, México, Peru, Porto Rico, Uruguai e Venezuela. Confira abaixo outros dados do trabalho.
– 52% das maiores empresas brasileiras estão presentes no Facebook.
– As empresas analisadas têm, em média, 515 mil seguidores no Twitter.
– 28% das empresas analisadas possuem blogs corporativos.
– O Google Plus já conta com participação de 40% das empresas analisadas.

terça-feira, 9 de abril de 2013

4 hábitos esperados de quem cuida das redes da sua empresa


Estar sempre conectado não é um dos únicos atributos que você deve buscar no profissional que vai gerenciar as redes sociais de sua empresa. Como a área é recente, muitas empresas têm dúvidas na hora de optar por uma pessoa. Abaixo listamos quatro hábitos importantes para quem trabalha com redes sociais:
1. Ser social: Isso não quer dizer que a pessoa deva ser a mais simpática e desinibida. O que importa aqui é empatia e gentileza. O profissional deve saber se relacionar, gostar de solucionar problemas e conseguir se colocar no lugar do outro, pois vai estar em contato direto com clientes. Ser gentil é muito importante, principalmente na hora de tratar com clientes descontentes.
2. Leitura: Boa parte do trabalho realizado em redes sociais é baseada em textos. Apesar do trabalho de um analista de mídias sociais ser diferente da função de um redator, saber escrever bem é essencial. Ler livros é uma das melhores maneiras de manter o texto em forma, além de estimular a criatividade.
3. Atualização constante: Manter-se informado sobre as novidades do mercado é importante para qualquer área. Entretanto, para quem trabalha com mídias sociais, essa atualização é fundamental e ocorre numa velocidade muito mais rápida.
Além de estar antenado em notícias gerais, é importante que o profissional acompanhe publicações e blogs internacionais sobre o assunto diariamente, o que também ajuda a treinar o inglês.
4. Ter um hobby: Não é porque uma pessoa trabalha com redes sociais que deve estar o tempo inteiro falando sobre isso. Em áreas criativas, é essencial que a pessoa tenha hobbies que vão além do trabalho. Isso ajuda a se renovar e ter sempre boas ideias.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Fórum explora potencial das redes sociais para empresas


São Paulo, 3 abr (EFE).- Empresários, analistas e consultores analisaram nesta quarta-feira na Web Expo Forum em São Paulo o potencial de redes sociais como o Twitter, o Facebook e o Linkedin para aumentar a eficiência das empresas.
A combinação da computação na nuvem, da mobilidade e das redes sociais, conhecida como "a nuvem social", oferece novas oportunidades às companhias no âmbito do marketing e na hora de avaliar a resposta dos consumidores aos produtos, segundo os analistas que participaram do fórum, que terminará amanhã.
Stefan Lindegaard, autor de vários livros sobre inovação, destacou o rápido desenvolvimento de ferramentas empresariais para o serviço ao cliente através das redes sociais.
"Elas permitem uma melhor interação com os clientes e obter um conhecimento real" sobre os produtos, disse à Agência Efe.
Alguns setores como a publicidade e os meios de comunicação podem usar as redes sociais para aumentarem suas receitas, mas muitos outros os veem como um mecanismo "para serem mais eficientes", explicou.
Braulio Dias, co-fundador da empresa Vortio, disse que sites como o Twitter e o Facebook permitem que as empresas possam identificar tendências, detectar problemas e prever comportamentos.
As redes sociais tiveram um crescimento exponencial nos últimos anos, o que abriu às empresas para um novo mecanismo de aproximação com clientes atuais e potenciais, segundo os especialistas.
De acordo com a "Statistic Brain", uma página da internet especializada em estatísticas, o Facebook contava no final do ano com 1,2 bilhões de usuários e o YouTube com 490 milhões de usuários por mês, enquanto o Flickr hospedava 5 bilhões de fotografias. EFE

terça-feira, 2 de abril de 2013

As vantagens do uso de redes sociais nas empresas


Redes sociais como o Twitter, Orkut e Facebook valem ouro. São ferramentas cada vez mais populares na internet e um fenômeno tão recorrente e forte que não pode passar despercebido pelaspequenas e médias empresas.

Dados de uma pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint para a revistaBusiness Week com as 100 empresas mais valiosas ao redor do globo mostraram que os empreendimentosque investem em mídias sociaisapresentam melhores resultados ereceitas finais mais recheadas. Em média, empresas que investiram em mídias sociais cresceram 18% em um ano, enquanto aquelas que investiram pouco nas redes tiveram queda de 6%, em média, em suas receitas no mesmo período.

“É preciso alertar as empresas, de quaisquer portes, para a eficiência e relevância das redes sociais”, diz o especialista em tecnologia de informação Luís Fuzaro. “Há um benefício bastante grande em usar esse tipo de tecnologia porque agiliza os processos de negócios”, completa. Para o especialista, as redes sociais, desde que utilizadas adequadamente, evitam duplicidade de informação, aumentam o trabalho colaborativo e melhoram os repositórios para criar um conhecimento coletivo da empresa.
SAIBA MAIS
Segundo Fuzaro, melhorar o conhecimento coletivo é essencial para criar potencial e diferencial competitivo. “A empresa consegue melhorar os custos e a agilidade de processos de negócios”, afirma.

Para o pequeno empresário, o uso dessas ferramentas pode ser aproveitado para uma série de fatores. Para Fuzaro, é pertinente ao pequeno empreendedor investir nesse tipo de tecnologia porque essas redes permitem expansão do mercado, melhor relacionamento com os clientes e fornecedores e redução de custos, sem falar no uso possível para campanhas de marketing. “Ainda, não podemos esquecer que empresas mais alinhadas com o uso de novas ferramentas e antenadas no avanço tecnológico acabam atraindo mais recursos”, completa. 


sexta-feira, 29 de março de 2013

Facebook vende passagem aérea e dá empréstimo


Grandes empresas estão apostando no Facebook como mais um canal de venda de seus produtos e serviços. Hoje, já é possível comprar passagem aérea, entrar num consórcio de veículo, realizar empréstimo e fazer transferência bancária pela rede social.
 
A companhia aérea Gol anunciou há alguns dias a novidade. A compra da passagem pode ser feita pelo aplicativo Voe Gol e, durante a escolha do assento, o cliente consegue ver o perfil da pessoa que vai viajar ao seu lado, desde que ela tenha dado autorização para a divulgação. Clientes do banco Bradesco também podem usar a rede para acessar dados de sua conta, fazer transferências, pagar boletos e até pedir empréstimo.
 
Fazer compras pelo Facebook não representa, por si só, um risco aos consumidores, já que os dados pessoais não ficam armazenados na rede, mas nos próprios servidores das empresas.

sexta-feira, 22 de março de 2013

9 tendências em redes sociais para 2013


A consultoria e.Life, especializada no monitoramento e análises de informações de rede sociais, divulgou na manhã desta quarta-feira quais serão as principais tendências deste setor para 2013. As previsões, explicou Alessandro Barbosa Lima, CEO da empresa, foram baseadas em estudos e observações empíricas sobre as principais redes sociais. Confira abaixo:


1 - Pequenas e médias empresas vão investir cada vez mais em redes sociais:

De acordo com Lima, as chamadas PMEs, sejam elas pequenas agências de comunicação ou restaurantes, por exemplo, vão apostar em aumentar a sua presença nas redes sociais. Segundo o executivo, pesquisas realizadas pela revista EXAME PME (que pertence ao Grupo Abril assim como EXAME.com) mostram que 65% das pequenas e médias empresas desejam melhorar a sua relação com seus clientes através das redes.

2 – Métricas dão lugar aos Key Performance Indicators (KPIs)

As métricas refletem o comportamento da marca em uma determinada rede social como, por exemplo, o número de “curtir” que um post recebe no Facebook ou a quantidade de retuítes de uma empresa no Twitter. Não ajudam, contudo, na elaboração de planos de negócio. 

“As redes são importantes fornecedores de dados de inteligência que poucas empresas sabem utilizar isso“, explica o executivo. E é por isso, considera, que o maior desafio das empresas no ano que vem será o de associar métricas às KPIs, juntando essas informações e convertendo-as em ações concretas de planos de negócio.

3 – Big Data

Uma marca como “iPhone”, explica Lima, pode trazer mais de um milhão de publicações mensais em sites de relacionamento no Brasil. Segundo ele, analisar o volume de dados que circula nas redes sociais, para que se retirem dele ideias de negócios, será um desafio para as marcas. As empresas vão precisar de mais servidores e bancos de dados, por exemplo, para dar conta de tanta informação.

4 – Segunda tela e curadoria social

Ao analisar o comportamento das pessoas nas redes sociais, a e.Life percebeu que metade dos usuários assiste à televisão enquanto navega pela internet. “Recolhemos os Trending Topics no Twitter e podemos afirmar, sem erro, que mais de 50% deles tem relação direta com a programação da TV”, explica.

Como exemplo, Lima cita as ações do Itaú, Banco do Brasil e Nike que utilizaram expressões acompanhadas de hashtags em suas campanhas. “Quando a marca usa a hashtag, o engajamento de sua ação nas redes sobe de 1,6% para 14%”, explica. Por este motivo, campanhas veiculadas na TV e que incentivem a interatividade dos usuários nas redes sociais serão boas oportunidades em 2013.

5 – Ascensão do mobile

O país assistiu a um crescimento na quantidade de dispositivos móveis. “O número de tablets dobrou de 2011 para 2012 e os smartphones continuam a subir”, pontua. Para Lima, portanto, a base mobile ainda crescerá no próximo ano o que fará com que, cada vez mais, as redes sociais sejam acessadas através destes dispositivos.

6 – Social CRM

Segundo Lima, 1 a 3% de todo o atendimento ao consumidor das marcas atendidas pela e.Life já é feito via redes sociais. A empresa estima ainda que, em 2013, essa percentagem suba para 5%. Neste ponto, o executivo percebe que há uma mudança nos hábitos dos consumidores que desacreditaram dos call centers. “Hoje eles preferem o atendimento mais rápido ao postar nas redes sociais”, pontua.

Mas, além disso, Lima aposta no crescimento de uma nova modalidade de atendimento, o chamado unsourcing: quando o consumidor tem suas dúvidas respondidas sem a ajuda da empresa, mas com o auxílio de outras pessoas.


7 – Softwares as Service

Outra tendência para 2013 considerada por Lima são os chamados Softwares as Service, que ficam armazenados na nuvem e, para utilizá-los, basta que os clientes paguem uma taxa mensal. De acordo com ele, esse segmento de serviço para pequenas e médias empresas é praticamente inexplorado, mas deve crescer  em  2013   

8 – Varejo Social e Conectado

Este tipo de ação integra o ponto físico de vendas ao mundo das redes sociais através dos check-ins, permitindo que os consumidores compartilhem as experiências com os amigos. “A tendência ainda está muito no início, mas irá se fortalecer em 2013”, pontua Lima. 

Como exemplo de ações similares, ele cita a Cielo que integrou suas máquinas de pagamento ao Facebook. A iniciativa permitirá que as pessoas publiquem seus check-ins e recomendações sobre estabelecimentos ou serviços diretamente em sua Linha do Tempo.

9 – Realidade Aumentada

Para Lima, a realidade aumentada irá proporcionar ao consumidor o acesso a outras dimensões, além do ponto físico de vendas. “Ele poderá conversar com a vendedora enquanto vê as informações sobre o produto em realidade aumentada”, explica. Assim, com “gôndolas virtuais”, é possível que um shopping, por exemplo, aumente o número de lojas sem precisar se preocupar em ampliar seu espaço físico. 


domingo, 17 de março de 2013

O Mensseger chega ao fim de suas atividades. Saiba mais


A Microsoft anunciou recentemente que usuários do Windows Live Messenger (anteriormente conhecido como MSN) na versão em português brasileiro terão seus cadastros migrados para o Skype a partir de 30 de abril.
A empresa disse que o processo leva "algumas semanas".
                                                                        A migração para brasileiros ocorrerá 22 dias após o início global: usuários da versão em inglês do Skype começarão a ser transferidos em 8 de abril.

Anteriormente, foi propagada a informação de que a transferência seria iniciada em 15 de março.
A Microsoft adquiriu o Skype por US$ 8,5 bilhões em maio de 2011.
Esclareça, a seguir, possíveis dúvidas sobre o assunto.

            
Quando o Messenger será aposentado?
Em Abril de 2013.

Perderei meus contatos do Messenger?
Não. Você poderá encontrá-los no Skype, que a partir de agora se torna o principal programa de mensagens instantâneas da Microsoft.

Como fazer isso?
Você deve baixar a versão 6.0 do Skype e entrar no programa com a sua conta do Messenger. Os seu contatos estarão todos lá.

Tenho uma conta no Skype e outra no Messenger. Agora, terei duas contas diferentes no Skype?
Se você quiser, poderá unificar as duas contas em uma única lista. Você terá a opção de fazer isso quando entrar no Skype com a sua conta do Messenger.

Por que a Microsoft decidiu fazer isso?
A companhia fez um alto investimento no Skype (US$ 8,5 bilhões), e não fazia sentido manter dois programas concorrentes -ainda mais em um cenário em que as redes sociais e os torpedos SMS abocanharam parte desse mercado.

Mas por que encerrar o Messenger e manter o Skype vivo?

Uma das razões é que, além de oferecer as mesmas funções do Messenger, o Skype permite a venda de créditos telefônicos, mais uma fonte de renda para a Microsoft. Além disso, a companhia considera as chamadas em vídeo no Skype superiores às feitas no Messenger.

Só isso? São tantas memórias...

O Messenger já vinha perdendo usuários. Em 2010, tinha 300 milhões. Hoje são cerca de 100 milhões. Já o Skype tem 280 milhões de usuários.

terça-feira, 12 de março de 2013

Ultima da serie Redes Sociais, até para quem morre tem rede social


Já para quem procura o autoconhecimento, gosta de debater os dilemas existenciais e experiências de vida o melhor será mesmo pertencer à 'YuBliss'.

Para quem não quer dar trabalho depois de morte, existe o 'MyLastWish.net', uma rede social onde as pessoas podem partilhar com os amigos e família informações úteis para o enterro, como a música que gostaria de ter no funeral, se preferia ser cremada ou enterrada e o que pensa sobre a doação de órgãos. Depois de a pessoa morrer é possível aos amigos e família deixar mensagens, fotografias e vídeos. Assim como comentar mensagens deixadas pelos outros.