quinta-feira, 10 de julho de 2014

6 Dicas para pequenas empresas e investimentos na web

Criar uma loja virtual e vender produtos? Melhorar o visual do site? Utilizar redes sociais? Criar um blog? Como investir na web?
 
A internet, definitivamente, é uma ferramenta para alavancar resultados. Segundo dados da União Internacional de Telecomunicações, em 2012, 2,3 bilhões de pessoas estavam conectadas à internet, e a estimativa é de que em 2015 esse número aumente 40%. Somente no Brasil, segundo o Ibope Media, são mais de 100 milhões de internautas, sendo que mais de 80% utilizam as redes sociais.
Com grande parte da população conectada à web, surgem novas oportunidades de vendas e divulgação de negócio, visto que a internet é uma grande vitrine. Para ingressar nesse mundo e garantir o sucesso de sua empresa, é necessário ter em mente algumas dicas:
1 – O primeiro passo para que os pequenos e microempresários invistam na internet de maneira mais assertiva é entender que na web lidamos também com mercados, públicos e concorrentes. Por trás de cada tela existe um usuário que pode ser seu cliente. Existem empresas concorrentes divulgando seus sites e existem todos os tipos de mercado. Daí a importância de um plano de negócio;
2 – A partir dessa compreensão, o pensamento de administração e marketing que aprendemos nas escolas (ou na vida) deve ser explorado também no campo da web. Entender os papéis do site, do blog, da rede social e do Google – como ferramentas de negócio que funcionam mediante um planejamento estratégico – é definitivo para tornar ou não a web uma aliada para gerar negócios;
3 – O site da empresa, diante de tantos outros sites dos concorrentes, deve transmitir credibilidade e confiança. Deve conter atributos visuais e conteúdos para “segurar” o usuário na página, fazê-lo clicar nas seções do site, ver fotos e ler textos. E, acima de tudo, deve incentivá-lo suficientemente para mandar um e-mail ou entrar em contato por telefone. Para empresas, pouco adianta o site ter uma alta quantidade de acesso mensal se, efetivamente, o número de pessoas que entram em contato é proporcionalmente baixo;
4 – O pequeno e microempresário deve fazer dos buscadores um meio para divulgação de seus negócios. Veja o cenário: “minha empresa tem um site mas não aparece no Google”. Hoje, as ferramentas de busca – principalmente o Google – são (definitivamente) necessárias para o site da empresa ter visibilidade. O empresário pode divulgar o site em cartões de visita, anúncios em revistas especializadas, sacolas, cadernos e brindes. Mas é certo que, estando bem qualificado nos buscadores, o resultado é muito mais expressivo que os hipotéticos 0,3% de retorno de investimento em anúncios;
5 – A maioria das pessoas perde relacionamentos e namoros pela falta de comunicação. O tal diálogo que deixou de existir. Não é diferente das empresas. O que faz um negócio ser dinâmico, além da divulgação boca-a-boca ou da indicação, são as ações de comunicação, que devem ter uma frequência, “alertar” um potencial cliente que você existe – todos os dias (ou quase) – e transmitir a filosofia da empresa e seus diferenciais para conquistar consumidores pela “alma”, pelo seu jeito e por assuntos de interesse. Isso se chama fidelização;
6 – Se sua ideia é aumentar seus negócios com a web, busque mais informação sobre o assunto com alguém que consiga traduzir a tecnologia web para a sua língua, ou melhor, para a língua da sua empresa. Você não precisa aprender a montar um site, mas precisa saber onde está pisando! Sem plano é chute… micro e pequenas empresas devem se profissionalizar caso não queiram desperdiçar investimentos. Quantas empresas começam um site e os abandona na metade?



Um comentário:

  1. Favor incluir o nome do autor do artigo.
    *Flávio Yukio Motonaga é sócio diretor da líbero+, agência especializada em web marketing, criação de sites, SEO e redes sociais. Flávio também dá dicas sobre empreendedorismo em seu blog: Minha Microempresa www.minhamicroempresa.com (MME).

    Obrigada!

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