terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O Consumidor faz a propaganda nas redes sociais


O Social Commerce, como é conhecida essa prática, está além de converter o número de acessos em rede sociais em vendas. Gerar conteúdo e compartilhar informações é a maior tendência da internet atualmente. Nas redes de informação, reclamações, sugestões e desejo dos clientes oferecem às marcas uma base de dados que pode se transformar em excelentes estratégias para o negócio. É um ambiente novo criado pelo próprio consumidor de forma espontânea.

O cliente, além de consumir o produto, difunde a marca e promove mais credibilidade para a empresa nos canais de comunicação. É um institucional criado pelos consumidores e não mais pela marca. A participação do usuário gera o novo conteúdo que abastece as redes segundo a segundo.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Os consumidores do comercio eletrônico utilizam as redes sociais como base de pesquisa

Os consumidores de e-commerce que utilizam as ferramentas das redes sociais ao comprar pela internet possuem um perfil diferenciado. Se no comércio eletrônico, as compras estão divididas igual entre homens e mulheres, a influência das redes de relacionamento é mais forte no gênero feminino. Pesquisas do e-bit apontam que 55% dos internautas que fizeram uma compra pela internet influenciados por esses meios são mulheres.

Os compradores pela internet e que se utilizam destas redes também são sete anos mais jovens. Este consumidor tem em média 34 anos, contra 41 que não utiliza as ferramentas sociais. A pesquisa ainda mostra que 65% dos internautas sociais que realizam compras pela web são light users, ou seja, possuem uma frequência baixa de compra. A renda desses consumidores é 10% inferior aos clientes de e-commerce em geral.




terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Redes sociais ajudam a decidir na hora da compra

Um estudo do Sophia Mind aponta que 63% dos brasileiros só compram depois de consultar as redes sociais. Embora inicialmente as redes sociais fossem usadas apenas para encontrar pessoas e entrar em contato com os amigos, atualmente estes pontos de encontro virtuais começam a ser vistos também como uma grande oportunidade de fazer negócios pela internet.

A tendência do mercado atual é que as pessoas compartilhem ideias, elogios, críticas às marcas e aos produtos através dessa ferramenta. E as empresas precisam estar prontas para aproveitar o conteúdo gerado espontaneamente pelo próprio cliente. As redes de relacionamento vêm se tornando não apenas um canal de acesso as lojas virtuais, mas principalmente uma oportunidade de divulgar a marca para os internautas que ainda não fizeram a primeira compra on-line.


Fonte: DCI Noticias Online

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O Poder de influência das redes sociais

O Brasil é o quinto País que mais acessa redes sociais, segundo o comScore, em agosto deste do  passado. As redes de relacionamentos tornam-se cada vez mais fortes e passaram a ser um fator de influência no comércio eletrônico (e-commerce). Dados do e-Bit afirmam que 20 milhões de internautas fizeram compras pela internet até o primeiro semestre de 2012, o que representa 40% de crescimento do e-commerce se comparado a 2011.

A expectativa foi cofirmada fechando o ano com faturamento de R$ 14,3 bilhões em 2010, alcançando 23 milhões de e-consumidores. Os clientes virtuais estão cada vez mais confiantes em realizar compras pela internet. Segundo dados da WebShoppers, o índice de satisfação dos consumidores brasileiros com o comércio virtual atingiu 86% no primeiro semestre de 2012



terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Redes sociais ganham opções para setores especificos


A alta popularidade das grandes plataformas sociais, como Facebook, MySpace e Twitter, abriu caminho para a criação de comunidades menores e específicas, que já começam a se projetar como verdadeiros agentes transformadores não só para o setor publicitário online, mas também para a busca de emprego, publicidade de marcas produtos e Empresase, networking, vendas e etc

Com uma audiência total de quase 1,3 bilhões de internautas no mundo todo (equivalente à população da China), 978 milhões deles usam redes sociais, conforme um estudo conduzido em setembro de 2010, pela empresa de pesquisa de marketing ComScore.

"As pessoas sempre mantiveram interesses específicos como gosto musical e esportes e não surpreende que as redes sociais segmentadas tenham crescido sem cessar. De fato, a tendência já começou há um tempo", explicou à Agência Efe Andrew Stephen, especialista de Marketing Digital na Escola de Negócios Insead, com sedes na França, Cingapura e Abu Dhabi.
O crescimento repentino dos sites foi fruto da popularização das grandes redes sociais, especialmente do Facebook (com 620 milhões de usuários em 2010, segundo dados da ComScore).

Para os internautas já é habitual usar mídias sociais online como canais de comunicação, o que contribui para o sucesso das redes sociais segmentadas por temas como hobbies, clubes e afinidades.

A tendência das comunidades temáticas veio para ficar e cresce em paralelo com as grandes redes sociais. À medida que mais gente dedica diariamente uma boa parte do tempo aos sites populares, melhor será para o futuro das pequenas redes sociais.


Fonte: MSN Noticias




sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Redes sociais já são acessadas por 67% dos internautas do país


As redes sociais já são acessadas por 25 milhões de pessoas no Brasil, o que representa 67% do total de internautas do país. Segundo levantamento do Ibope Mídia, 58% dos internautas brasileiros que entram em sites de relacionamentos o fazem há mais de três anos e um terço deles, mais de uma vez por dia.

O estudo ainda aponta que cerca de 25% dos usuários brasileiros de redes sociais as usam como fonte de informação para compras, principalmente relacionada a eletrônicos. Segundo o Ibope, 20% dos adeptos de sites de relacionamentos trocaram o celular para aparelhos mais sofisticados, com conexão à internet para acessar os sites.

A pesquisa, que ouviu 8.561 pessoas com mais de dez anos e idade em 11 metrópoles, revela, ainda, que 45% dos usuários das redes de relacionamento pertencem às classes A e B, 45% à classe C e 10% às classes D e E.

O  Orkut já foi a rede social preferida dos brasileiros, com 80% da audiência no país;  mas perdeu  para o Facebook e agora fica em segundo lugar,  seguido pelo Twitter.




terça-feira, 8 de janeiro de 2013

A força das redes sociais nas Empresas


Foi por causa de um anúncio no Twitter que a universitária Stella Nascimento, 18, adquiriu a coleção completa de Percy Jackson e os Olimpianos. Situações como esta são cada vez mais comuns no país. Pelo menos, é o que indica a recente pesquisa Many-to-many: O fenômeno das redes sociais no Brasil, do Ibope Mídia. Segundo ela, uma em cada quatro pessoas leva em consideração ofertas e trocas de experiências na Web 2.0 na hora de tomar decisões de compra.

Stella acredita que as redes sociais são as melhores vias de acesso a promoções e lançamentos, porque não exigem que o consumidor perca tempo pesquisando em sites ou lojas físicas. Por isso, apoia o uso da Web 2.0 pelas empresas que querem vender seus produtos e serviços. ´Atualmente, as pessoas - sobretudo, as mais jovens - estão sempre conectadas. Então, a divulgação virtual acaba sendo um contato mais rápido e eficaz`, afirma.

Esta aceitação das ações publicitárias nas redes sociais tambémfoi percebida no levantamento do Ibope Mídia, que tomou como base as respostas de 8.561 pessoas de 11 regiões metropolitanas (inclusive, do Recife). Na opinião do coordenador de publicidade e propaganda da Universidade Católica de Pernambuco, Rodrigo Duguay, os ´bons olhos` devem-se, em grande parte, à ideia de que as empresas se ´personalizam` na Web 2.0. ´Muita gente passa a se relacionar com as marcas como se elas fossem pessoas, já que, na rede, apresentam um comportamento, uma personalidade específica. Assim, também há mais rapidez na interação.`

O problema é que muitas empresas e agências de publicidade estão investindo de forma equivocada nas novas plataformas. Para o professor, embora sejam baratas, as ações em redes sociais demandam muito mais planejamento e conhecimento do que nas mídias tradicionais. ´Não adianta fazer uma campanha no Twitter e não dar respostas aos seguidores. Estes espaços exigem um trabalho completo. Por isso, deve-se buscar a interação`, diz.

Peso das marcas

Perfis ou comunidades no Orkut: Uma estratégia relativamente comum é a criação de perfis ou comunidades no Orkut, twitter e facebook  Estas páginas permitem a troca de informações sobre produtos e serviços, mas não têm tanto potencial para ações de massa quanto o Twitter.

Jogos: Há poucos anos, a aposta das empresas era o Advergame, um jogo criado, exclusivamente, para divulgar um produto ou serviço. Hoje, a preferência é pelo In-game Advertisement (IGA), isto é, a introdução de propagandas em games como Farmville e Café Mania, sucessos no Facebook e no Orkut.

Promoções no Twitter: Muitas empresas anunciam ofertas em suas próprias contas no Twitter. Às vezes, as promoções são exclusivas para os ´seguidores`; noutras, o foco é estimular a retransmissão (o ´retweet`) da mensagem, para ampliar a lista de perfis atingidas pela informação.




sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Em 2015, 10% dos seus amigos nas redes sociais não serão humanos


                                                                                     
Previsão aponta para futuro onde empresas usarão robôs para interagir com usuários de redes sociais.

A empresa de pesquisas Gartner, baseada em Connecticut – EUA, apresentou algumas de suas previsões para a área de tecnologia nos próximos anos. Entre elas uma afirmação inusitada aponta que até o ano 2015 cerca de 10% dos seus amigos em redes sociais não serão humanos.

Isso, claro, não quer dizer que 10% dos seus amigos irão se tornar zumbis ou ciborgues. A previsão é embasada no advento do que a Gartner chama de robôs-sociais (social bots) – ou ferramentas automáticas usadas por corporações para promover suas marcas.

As estratégias para mídias sociais usadas     pelas empresas atualmente envolvem “o estabelecimento da presença, ouvir conversas, articular mensagens e por fim interação completa”, diz o relatório. Muitas corporações já tem presença estabelecida nas redes como o Facebook ou Twitter chegando inclusive ao ponto de projetar mensagens.

O próximo passo lógico, então, seria sistematizar e automatizar os relacionamentos, o que irá resultar no surgimento dos robôs-sociais: “agentes que poderão lidar – em diferentes níveis – com a interação com comunidades ou usuários de maneira personalizada para cada indivíduo”.

E onde isso pode chegar?

O site AllFacebook dá conta de que cada usuário da rede social tem, em média, 100 amigos hoje em dia.
Especula que em um futuro próximo, cada usuário terá cerca de 500 amigos. Se 10% deles forem robôs, teremos cerca de 50 amigos-robôs por usuário e isso pode ser perigoso.

O AllFacebook alerta que atualmente um em cada cinco usuários da rede tem tido problemas com software malicioso. Em um futuro onde robôs-sociais se tornarão comuns, o cuidado com seus dados tem que ser redobrado.
Fique de olho!

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Redes sociais Orkut, Twitter e Facebook influenciam compra, segundo estudo


As redes sociais vem se transformando em um espaço muito maior que a interação e socialização entre usuários. Na hora de fazer uma compra, os usuários vem pesquisando comentários sobre determinados produtos. Uma pesquisa realizada pela Oh!Panel em países da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru), concluiu que os usuários de rede sociais confiam na opinião postada em forma de comentário. A pesquisa entrevistou 1.258 pessoas, aonde 71,4% afirma ter buscado comentários e opiniões sobre os produtos e serviços que pretendem adquirir.

As opiniões dos amigos e conhecidos são confiáveis para 79% do grupo, que garantem ter adquirido o produtos com a influencia das redes sociais. O opinião dos colegas é mais influente do que o parecer de especialistas para 72,8% dos entrevistados.

A pesquisa foi encomendada pelo site de vendas Mercado Livre, e aponta que 58,9% dos participantes realizam suas compras após a busca de informações sobre o produto em sites de relacionamento, como Facebook, Orkut e o Twitter. Entre os brasileiros entrevistados, 61,4% utilizam a pesquisa na rede antes de adquirir um produto.

Uma das influencias da rede é percebida na criação de página de marcas no Facebook. Dos entrevistados, 4 a cada 10 garante seguir alguma marca na rede. Em 78,6% dos casos usuários utilizam o recurso para conhecer novos produtos e serviços e 74,7% se torna fã para encontrar e participar de ofertas. Os mais fanáticos por marcas são os brasileiros. A cada dez entrevistados, 8 afirmam seguir marcas de seu interesse para ficarem atualizados sobre novidades.

Fonte: Noticias BR