quarta-feira, 23 de julho de 2014

10 Dicas para criar uma boa logomarca profissional

1.    Não utilize mais do que 3 (três) cores.
Muitas cores deixam a arte confusa para quem a lê, tenha a consciência de que as pessoas irão encontrar a logo em várias circunstâncias, e tamanhos, como por exemplo, num cartaz de meio metro ou num simplório cartão de visita com seus enormes 9 (nove) centímetros de largura.
2.    Se livre de tudo que não é necessário.
Assim como o excesso de cores pode confundir pessoas. O excesso de informações embaralha a mente de quem a contempla.
É muito comum os clientes quererem infestar a logo com informações desnecessárias e, em alguns casos, inúteis naquele espaço. A logo deve ser algo simples, fazendo com que os clientes se lembrem e a reconheçam com muita facilidade. Explique isto para seu cliente prolixo.
3.    A arte deve ser facílima de entendê-la.
Parece óbvio, mas muitos designers que conheço querem mostrar todo o seu conhecimento em Photoshop ou Corel Draw, num projeto onde a simplicidade reina. Deixe os efeitos tridimensionais para ocasiões onde eles fazem sentido e não empobreçam a imagem de seu cliente.
4.    Não “aproveite” elementos de outras logos famosas e tenha um trabalho de original.
Se você é do ramo publicitário, com certeza já se deparou com varias logos que te fizeram cair no riso, como versões estilizadas da “Coca-Cola” – recordista nesta arte – , Elma Chips, Perdigão, Band e Casas Bahia…..
5.    A logo deve ficar boa em preto e branco, quando invertida e também quando redimensionada.
Tendo uma arte que se encaixe neste 3(três) requisitos, certamente o seu cliente terá uma logomarca 100% satisfatória em futuras campanhas e anúncios publicitários em qualquer mídia e espaço oferecido por ela.
6.    Evite seguir “tendências”. Sua logo deve durar gerações.
Um dos principais erros cometidos pelas empresas é reinventar sua identidade visual em espaços de tempo muito curtos. A logo deve ser preservada por muitos anos, pois será a “face” da empresa ou produto que ela representa.
Não são poucos os casos de empresas que perderam clientes por estes não reconhecerem a marca, à qual já eram fidelizados.
7.    Sem Clip-Arts e Fotografias, por favor.
Jamais insira desenhos no estilo melhor cartoon ou bitmaps. Caso uma imagem venha a ajudar na identificação visual de uma marca. Utilize vetores de boa qualidade. E que tenham cores e traços condizentes ao restante da arte. Confesso que já vi o Pernalonga e o Mickey em algumas logos soltas neste mundo.
8.    Entenda e respeite seu cliente.
Hoje a internet dita uma tendência impulsionada pelo publico jovem. Isso se reflete em sites “redondinhos” e mais coloridos do que um desenho criado por uma criança do primário. Consequentemente as logos seguem esta “tendência”. Cabe a você pesquisar sobre seu Contratante, como é sua empresa, quem é seu público alvo. Possivelmente, a logo de um escritório de advocacia com letras garrafais e tingida como um arco-íris só agrade ao filho do advogado.
9.    Escolha a fonte certa para as escritas.
Assim como a caligrafia pode nos dizer muito da personalidade de uma pessoa, o tipo de letra usado na logo influência diretamente a compreensão de seus receptores. O que poder se tornar uma grande sacada ou o ponto fraco de seu trabalho.
10.    Crie amostras.
Trabalhe com 5 (cinco) modelos para o mesmo projeto. Com o desenrolar das tarefas, você automaticamente irá filtrando as melhores opções e certamente terá um produto final muito gratificante. Evite ao máximo se prender a escassez de resultados.



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