quarta-feira, 30 de julho de 2014

Como pequenas empresas devem usar redes sociais neste ano

Especialista comenta as tendências para uso corporativo das redes por empreendedores

O uso de mídias sociais continua em alta e a tendência é que cada vez mais empresas de todos os portes e de diferentes segmentos estejam presentes nas redes - afinal, esse é o lugar onde o público está.
Além de serem canais de mão dupla para smartphones são oportunidades mais recentes que podem ser bem exploradas pelas empresas em 2014.
relacionamento com seus clientes atuais e potenciais, a intensificação de anúncios pagos nessas redes e o crescimento no uso de
Google+: A rede social do Google tem recursos interessantes para empresas, dentre os quais destaco o uso dos Hangouts. Essas conversas em vídeo podem ser transmitidas ao vivo na própria rede e no canal do Youtube, e há inúmeras possibilidades de uso: lançamento de novos produtos, transmissão de webinars, sessão para tirar dúvidas de clientes, etc.
Apesar disso, não são as características de rede social as maiores vantagens do Google+: são os benefícios de posicionamento na própria busca do Google. Por exemplo, se algum amigo da pessoa que faz uma busca deu um +1 (equivalente ao Curtir do Facebook) em uma página, ela tende a aparecer nas primeiras posições por causa dessa “aprovação” social. Além disso, dependendo do termo buscado, a página da sua empresa - se bem trabalhada - pode ter o seu perfil exibido na lateral direita da página de resultados.
LinkedIn: A maior rede profissional do mundo tem mais de 15 milhões de contas no Brasil e anunciou que pode dobrar o número de usuários em poucos anos. Indicado principalmente para negócios B2B, o LinkedIn é um ótimo local para construir e nutrir um relacionamento com potenciais clientes e colaboradores. Um diferencial que pode ser explorado é o serviço de anúncios pagos (LinkedIn Ads), que têm a vantagem de serem muito segmentados para atingir empresas ou cargos específicos.
Anúncios pagos em outras redes: Nos últimos meses, outras redes sociais lançaram serviços de anúncios pagos, como Foursquare e o Instagram. Apesar do volume menor de usuários, as empresas que têm contas nessas redes podem aproveitar para aumentar a sua exposição a um custo de aquisição mais baixo, já que por enquanto há poucos anunciantes por lá. Por exemplo: uma loja de artigos esportivos pouco conhecida pode ser encontrada por um usuário que esteja próximo do estabelecimento buscando em seu smartphone por “loja de esportes”. 
                                            
                                   Loja e Classificados online Click aqui para conhecer

quarta-feira, 23 de julho de 2014

10 Dicas para criar uma boa logomarca profissional

1.    Não utilize mais do que 3 (três) cores.
Muitas cores deixam a arte confusa para quem a lê, tenha a consciência de que as pessoas irão encontrar a logo em várias circunstâncias, e tamanhos, como por exemplo, num cartaz de meio metro ou num simplório cartão de visita com seus enormes 9 (nove) centímetros de largura.
2.    Se livre de tudo que não é necessário.
Assim como o excesso de cores pode confundir pessoas. O excesso de informações embaralha a mente de quem a contempla.
É muito comum os clientes quererem infestar a logo com informações desnecessárias e, em alguns casos, inúteis naquele espaço. A logo deve ser algo simples, fazendo com que os clientes se lembrem e a reconheçam com muita facilidade. Explique isto para seu cliente prolixo.
3.    A arte deve ser facílima de entendê-la.
Parece óbvio, mas muitos designers que conheço querem mostrar todo o seu conhecimento em Photoshop ou Corel Draw, num projeto onde a simplicidade reina. Deixe os efeitos tridimensionais para ocasiões onde eles fazem sentido e não empobreçam a imagem de seu cliente.
4.    Não “aproveite” elementos de outras logos famosas e tenha um trabalho de original.
Se você é do ramo publicitário, com certeza já se deparou com varias logos que te fizeram cair no riso, como versões estilizadas da “Coca-Cola” – recordista nesta arte – , Elma Chips, Perdigão, Band e Casas Bahia…..
5.    A logo deve ficar boa em preto e branco, quando invertida e também quando redimensionada.
Tendo uma arte que se encaixe neste 3(três) requisitos, certamente o seu cliente terá uma logomarca 100% satisfatória em futuras campanhas e anúncios publicitários em qualquer mídia e espaço oferecido por ela.
6.    Evite seguir “tendências”. Sua logo deve durar gerações.
Um dos principais erros cometidos pelas empresas é reinventar sua identidade visual em espaços de tempo muito curtos. A logo deve ser preservada por muitos anos, pois será a “face” da empresa ou produto que ela representa.
Não são poucos os casos de empresas que perderam clientes por estes não reconhecerem a marca, à qual já eram fidelizados.
7.    Sem Clip-Arts e Fotografias, por favor.
Jamais insira desenhos no estilo melhor cartoon ou bitmaps. Caso uma imagem venha a ajudar na identificação visual de uma marca. Utilize vetores de boa qualidade. E que tenham cores e traços condizentes ao restante da arte. Confesso que já vi o Pernalonga e o Mickey em algumas logos soltas neste mundo.
8.    Entenda e respeite seu cliente.
Hoje a internet dita uma tendência impulsionada pelo publico jovem. Isso se reflete em sites “redondinhos” e mais coloridos do que um desenho criado por uma criança do primário. Consequentemente as logos seguem esta “tendência”. Cabe a você pesquisar sobre seu Contratante, como é sua empresa, quem é seu público alvo. Possivelmente, a logo de um escritório de advocacia com letras garrafais e tingida como um arco-íris só agrade ao filho do advogado.
9.    Escolha a fonte certa para as escritas.
Assim como a caligrafia pode nos dizer muito da personalidade de uma pessoa, o tipo de letra usado na logo influência diretamente a compreensão de seus receptores. O que poder se tornar uma grande sacada ou o ponto fraco de seu trabalho.
10.    Crie amostras.
Trabalhe com 5 (cinco) modelos para o mesmo projeto. Com o desenrolar das tarefas, você automaticamente irá filtrando as melhores opções e certamente terá um produto final muito gratificante. Evite ao máximo se prender a escassez de resultados.



quinta-feira, 10 de julho de 2014

6 Dicas para pequenas empresas e investimentos na web

Criar uma loja virtual e vender produtos? Melhorar o visual do site? Utilizar redes sociais? Criar um blog? Como investir na web?
 
A internet, definitivamente, é uma ferramenta para alavancar resultados. Segundo dados da União Internacional de Telecomunicações, em 2012, 2,3 bilhões de pessoas estavam conectadas à internet, e a estimativa é de que em 2015 esse número aumente 40%. Somente no Brasil, segundo o Ibope Media, são mais de 100 milhões de internautas, sendo que mais de 80% utilizam as redes sociais.
Com grande parte da população conectada à web, surgem novas oportunidades de vendas e divulgação de negócio, visto que a internet é uma grande vitrine. Para ingressar nesse mundo e garantir o sucesso de sua empresa, é necessário ter em mente algumas dicas:
1 – O primeiro passo para que os pequenos e microempresários invistam na internet de maneira mais assertiva é entender que na web lidamos também com mercados, públicos e concorrentes. Por trás de cada tela existe um usuário que pode ser seu cliente. Existem empresas concorrentes divulgando seus sites e existem todos os tipos de mercado. Daí a importância de um plano de negócio;
2 – A partir dessa compreensão, o pensamento de administração e marketing que aprendemos nas escolas (ou na vida) deve ser explorado também no campo da web. Entender os papéis do site, do blog, da rede social e do Google – como ferramentas de negócio que funcionam mediante um planejamento estratégico – é definitivo para tornar ou não a web uma aliada para gerar negócios;
3 – O site da empresa, diante de tantos outros sites dos concorrentes, deve transmitir credibilidade e confiança. Deve conter atributos visuais e conteúdos para “segurar” o usuário na página, fazê-lo clicar nas seções do site, ver fotos e ler textos. E, acima de tudo, deve incentivá-lo suficientemente para mandar um e-mail ou entrar em contato por telefone. Para empresas, pouco adianta o site ter uma alta quantidade de acesso mensal se, efetivamente, o número de pessoas que entram em contato é proporcionalmente baixo;
4 – O pequeno e microempresário deve fazer dos buscadores um meio para divulgação de seus negócios. Veja o cenário: “minha empresa tem um site mas não aparece no Google”. Hoje, as ferramentas de busca – principalmente o Google – são (definitivamente) necessárias para o site da empresa ter visibilidade. O empresário pode divulgar o site em cartões de visita, anúncios em revistas especializadas, sacolas, cadernos e brindes. Mas é certo que, estando bem qualificado nos buscadores, o resultado é muito mais expressivo que os hipotéticos 0,3% de retorno de investimento em anúncios;
5 – A maioria das pessoas perde relacionamentos e namoros pela falta de comunicação. O tal diálogo que deixou de existir. Não é diferente das empresas. O que faz um negócio ser dinâmico, além da divulgação boca-a-boca ou da indicação, são as ações de comunicação, que devem ter uma frequência, “alertar” um potencial cliente que você existe – todos os dias (ou quase) – e transmitir a filosofia da empresa e seus diferenciais para conquistar consumidores pela “alma”, pelo seu jeito e por assuntos de interesse. Isso se chama fidelização;
6 – Se sua ideia é aumentar seus negócios com a web, busque mais informação sobre o assunto com alguém que consiga traduzir a tecnologia web para a sua língua, ou melhor, para a língua da sua empresa. Você não precisa aprender a montar um site, mas precisa saber onde está pisando! Sem plano é chute… micro e pequenas empresas devem se profissionalizar caso não queiram desperdiçar investimentos. Quantas empresas começam um site e os abandona na metade?